sábado, 23 de junho de 2018

Pq será que o dinheiro de Meirelles é limpo e o de Palloci é sujo....

Meirelles faturou 217 milhões somente em 2016...mas a grana dele é limpa....Palocci faturou 60 milhões no decorrer de toda a sua vida...mas o de Palloci é sujo...

Não apoio dedo rola-bosta tipo Palocci mas uma coisa não podemos esquecer: Meirelles faturou 200 milhões em serviço de consultoria, sendo que Palloci faturou 60 milhões...minha dúvida é: porque o dinheiro do Meirrelles é limpo e o Palocci é sujo...para dizer qualquer coisa contra Lula e Dilma ele Palloci ganhará a liberdade e 30 milhoes de reais....o mais incrivel é que a PF estará à frente da delação, e como se sabe, a PF é um anexo do FBI e do DOJ....e muitos delegados da PF são aecistas declarados e, claro, um deles, tomará de conta de Palocci delator....o MPF também é anexo do DOJ o Departamento de Justiça dos EUA.....o Morto também....o STF idem....não sobra nenhuma Instituição que se aproveite


https://www.metropoles.com/brasil/empresa-de-consultoria-de-meirelles-lucrou-r-217-milhoes-em-2016


> Maior parte do dinheiro foi paga em contas fora do país.

> R$ 167 milhões foram pagos 3 meses antes de assumir Fazenda.

> R$ 50 milhões em setembro, quando ele já estava no cargo.

> Entre os pagadores está Joesley Batista, hoje o inimigo nº 1 de Temer.

> Ministro diz que valores foram declarados e os impostos, pagos. Ele nega irregularidades.

> Segundo Meirelles, maior parte dos valores refere-se a serviços prestados nos últimos anos e são compatíveis aos de mercado.


História da Shell mostra que lobby e corrupção estão no DNA da empresa


por Redação RBA
Empresa anglo-holandesa responde a acusações criminais na Suprema Corte da Nigéria por desvio de recursos públicos e pagamento de propinas durante a compra de um dos maiores campos de petróleo do país
São Paulo – Beneficiada pelo lobby britânico que resultou em uma série de vantagens fiscais e concessões feitas pelo governo Temer, a Shell já é velha conhecida na indústria de petróleo por modioperandi que passam ao largo da lei. A Federação Única dos Petroleiros (FUP) divulgou nota ontem (22) sobre o histórico de atuação da empresa. A anglo-holandesa responde a acusações criminais na Suprema Corte da Nigéria por desvio de recursos públicos e pagamento de propinas durante a compra de um dos maiores campos de petróleo do país, vendido por US$ 1,3 bilhão, dos quais apenas US$ 210 milhões chegaram aos cofres do governo.
Junto com a petrolífera italiana Eni, a Shell é acusada de desviar US$ 801 milhões para as contas de ex-ministros nigerianos, além de um empresário local, que teriam intermediado a venda e a licença de exploração do campo, com reservas estimadas em nove bilhões de barris de petróleo. O caso ocorreu em 2011, mas veio à tona no início de 2017, por meio de reportagem da rede de TV britânica BBC, que teve acesso a e-mails de representantes da Shell durante o processo de negociação.

Noruega honesta? A Statoil e a corrupção em Angola, por William Nozaki

A Statoil e a corrupção em Angola, por William Nozaki
A Noruega e a Angola são países que ocupam lugares diametralmente opostos nos rankings de transparência internacional, enquanto os nórdicos figuram nas listas dos países com melhor governança estatal e empresarial cabe aos africanos o posto de país elencado nas listas dos mais corruptos e com ambiente de negócios altamente permeável à porta giratória entre Estado e mercado.
Tal diferença, entretanto, não impediu que os dois países aparecessem lado a lado figurando como cúmplices em uma investigação anti-corrupção envolvendo as grandes petrolíferas Statoil, hoje com o nome de Equinor, e Sonangol.

Segundo investigações conduzidas pelas autoridades européias, a Statoil teria pago cerca de 500 milhões de Euros para ter acesso às licenças de exploração e produção ao longo da costa de Angola, além disso outros 81 milhões de Euros seriam usados para diferentes investimentos sociais e tecnológicos, com destaque para a construção de um centro de pesquisa, qualificação, desenvolvimento e inovação. Os montantes teriam sido pagos à Sonangol, entretanto os recursos não teriam sido utilizados para suas finalidades contratadas.
Os primeiros indícios de desvio desses recursos começaram a surgir em 2013, quando outras empresas do setor como a BP inglesa, a Total francesa e a Repsol espanhola se associaram à Statoil para mobilizar um fundo de financiamento que atingiu cerca de 400 milhões de dólares para a constituição do referido centro de pesquisas.
A despeito do valor expressivo recebido pela Sonangol angolana, o centro não chegou a ser construídos e os registros do projeto, ao que tudo indica, desapareceram. Esse núcleo de P&D deveria ter sido construído na cidade de Sumbé, onde está sediado o Instituto Nacional do Petróleo, mas ao contrário do que se imaginou, provavelmente, o projeto era apenas um pretexto para a operacionalização de negociatas em torno de licitações, concessões e regulações das reservas de óleo e gás angolanas.
A situação veio à tona apenas depois da Statoil e da BP tornarem o caso público em seus balanços anuais e depois de o governo Angolano recorrer ao FMI para um pedido de ajuda financeira, o que colocou a Sonangol debaixo de uma fiscalização mais atenta por parte dos organismos financeiros internacionais. 
As investigações desse caso remetem a um outro escândalo de corrupção envolvendo dessa vez o vice-presidente angolano e ex-presidente da Sonangol, Manuel Vicente, e o ex-procurador do departamento central de investigação e ação penal de Portugal (DCIAP), Orlando Figueira. O magistrado português teria recebido algumas parcelas para arquivar investigações de crimes de colarinho branco e de organização criminosa internacional contra o político angolano de alta patente.
Os montantes utilizados no suborno também seriam referentes a projetos financiados, mas nunca executados pela empresa Sonangol e pelo governo Angolano, indicando um possível modus operandi da elite econômica e política daquele país.
Se por um lado é verdade que a economia angolana é uma das mais opacas em termos de publicização e transparência nas contas públicas, por outro lado também é correto que as grandes petrolíferas internacionais muitas vezes zelam pela boa governança em seus países de origem, mas atuam ao arrepio da lei nos países periféricos.
Tanto as International Oil Companies (petrolíferas privadas de atuação global, IOCs), como a BP e a Total, como as National Oil Companies (petrolíferas estatais de atuação global, NOCs), como a Statoil, não estão imunes ao fato de que a indústria mundial de petróleo é uma das mais expostas aos casos de investigações envolvendo corrupção ativa ou corrupção passiva, não se trata de um problema empresarial endêmico, mas de um problema setorial sistêmico, dados os interesses geopolíticos e políticos e os volumes de contratos e recursos movimentos por esse setor. O combate à corrupção no setor petrolífero não comporta simplificações e moralismos.
William Nozaki é professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo. Possui graduação em Ciências Sociais pela USP e mestrado em Economia pela UNICAMP onde realiza o doutorado em Desenvolvimento Econômico. Atua nas áreas de economia política e brasileira pesquisando temas como crescimento econômico, concentração de riqueza e distribuição de renda.



domingo, 10 de junho de 2018

JB: No comando da Petrobrás, Pedro Parente manteve relações perigosas com FHC e outros influentes


Agência Brasil
Ex-presidente da Petrobras, Pedro Parente, mantém relação societária com Fernando Henrique Cardoso
Pedro Pullen Parente, quando era secretário-adjunto do Tesouro, no governo Sarney, fez uma das mais complexas operações na estrutura fiscal do país.Por determinação da Constituição, cortou, em 1988, o cordão umbilical entre o Tesouro Nacional, Banco Central e Banco do Brasil, tarefa em aberto desde a criação do BC, em 1964.
Outra foi a gestão da crise de energia, em 2001, no governo Fernando Henrique Cardoso. Era, então, chefe da Casa Civil. Essas operações lhe deram a fama de administrador eficiente. Motivo que o guindou ao comando da Petrobras, em 1º de junho de 2016.
A última aparição de Parente no cenário político nacional durou exatos dois anos. Findou por conta de atritos com o Planalto sobre a política de preços dos combustíveis da estatal.
Durante o comando da Petrobras, manteve relações perigosas com pessoas influentes na conjuntura financeira do país.
Como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de quem ainda é sócio na incorporadora Sarlat Empreendimentos e Participações. Também fazem parte do quadro societário o ex-ministro das Relações Exteriores de FHC, Celso Lafer, e Lucia Hauptmann, ex-mulher de Parente.

quinta-feira, 7 de junho de 2018

PF apreende R$ 2 milhões em busca em endereços de Aécio e aliados de Temer




PF apreende R$ 2 milhões em busca em endereços de Aécio e aliados de Temer - Agência O Globo


BRASÍLIA - A Polícia Federal apreendeu nesta quinta-feira R$ 2 milhões durante as buscas realizadas em endereços de aliados do presidente Michel Temer e do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG). A polícia não especificou os locais onde o dinheiro foi encontrado.
A Polícia esteve hoje em diferentes endereços ligados a Aécio Neves.

A operação se estendeu ainda aos gabinetes no Congresso do próprio tucano, do senador Zezé Perella (PMDB-MG) e do deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) e à residência de Andréa Neves, irmã do senador. Os imóveis de Aécio são localizados no Lago Sul, em Brasília; em Ipanema, no Rio de Janeiro; e em Anchieta (MG). Ele também tem uma fazenda no município de Cláudio, no interior de Minas. Ainda houve ordem de prisão contra o procurador da República Ângelo Goulart Villela e uma operação contra homem de confiança de Cunha, Altair Alves Pinto.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) também foi alvo de mandado de busca e apreensão. Eram procurados documentos e informações sobre um caso que tramita no Conselho acerca de uma disputa entre a Petrobras e a Empresa Produtora de Energia (EPE), de propriedade do grupo JBS e com sede em Cuiabá.
MAIS CEDO, POR MEIO DE NOTA, A PF INFORMOU QUE FORAM EXPEDIDOS PELO MINISTRO EDSON FACHIN, RELATOR DA LAVA-JATO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, 18 MANDADOS.
Na operação de hoje cerca de 200 policiais federais cumpriram 49 mandados judiciais, sendo 41 de busca e apreensão e 8 de prisão preventiva nos estados de Minas Gerais (17 buscas e 3 prisões preventivas), Paraná ( 2 buscas e 1 prisão preventiva) , Rio de Janeiro ( 3 buscas), São Paulo (7 buscas e 1 prisão preventiva), Maranhão ( 1 prisão preventiva) e Distrito Federal (12 buscas e 2 prisões preventivas).

Segundo a PF, as medidas visam coletar provas de corrupção e crimes contra a administração pública, entre outros crimes, nas investigações que tramitam no STF.

Máfia das delações: Especialistas em delação fecham acordos antes de cliente ser investigado


Citados pelo ministro Gilmar Mendes como “o novo direito de Curitiba”, escritórios de advocacia especializados em delação agora captam clientes preocupados com futuras investigações, antes mesmo da abertura de inquéritos

Existe um ponto em comum entre os advogados que defendem investigados na Operação Lava Jato: os escritórios. Os espaços amplos, em prédios comerciais, têm cara de recém-reformados, são decorados com peças de arte extravagantes e muito – mas muito – mármore. De preferência de Carrara, que, importado da cidade italiana de mesmo nome, chega a custar R$ 1.000 o metro quadrado.

Os locais são um reflexo da ascensão meteórica que boa parte desses advogados teve desde o início da operação, há pouco mais de quatro anos. Antes restritos à atuação regional no Paraná, alcançaram projeção nacional ao defender políticos e empresários de grosso calibre envolvidos em atos de corrupção.

Como Sérgio Moro avalizou um centro internacional de lavagem de dinheiro, por Luis Nassif


A homenagem prestada a Sérgio Moro, no Principado de Mônaco, não foi apenas um espetáculo deprimente de deslumbramento mundano. A exemplo dos eventos com Moro, bancados na LIDE pela Gocil - a suspeitíssima empresa de serviços terceirizados de São Paulo -,  a intenção do Principado foi valer-se do juiz para se precaver contra eventuais operações identificadas pela Lava Jato, a exemplo da conta de Jorge Zelada, ex-executivo da Petrobras.
Desde antes da Primeira Guerra. a reputação de Monaco é a de um centro de traficância, de negócios escusos, de evasão fiscal, de transações mal explicadas no campo dos esportes, do entretenimento, do comércio de armas, e outros tráficos.

quarta-feira, 6 de junho de 2018

As deslavadas mentiras da série O Mecanismo, da Netflix

Osmar Pires Martins Junior - D.Sc., M.Sc., B.Sc. em Direito
1 - a série "O Mecanismo" da Netflix, de cara, falsamente contextualiza o Escândalo BANESTADO como ocorrido em 2003; na verdade, este escândalo aconteceu durante o governo FHC, entre 1996 e 2002, quando foram transferidos ilegalmente para o exterior a astronômica quantia de 124 bilhões de dólares,  através de empresas offshore e das famigeradas "contas CC-5";
2 - "O Mecanismo" engana o grande público ao não dizer que, somente a partir de 2003, o Poder Executivo Federal (leia-se: Governo Lula), obrigou a inscrição das empresas offshore no CNPJ e, em março de 2005, foram extintas as "contas CC-5", cessando de vez as remessas financeiras para o exterior através destas contas bancárias não residentes, mantidas no Brasil durante o governo tucano de FHC, Serra, Aécio et caterva, pelasoffshore abertas em paraísos fiscais para a evasão de divisas, sonegação de imposto e lavagem de dinheiro sujo da corrupção;

FHC enviava e-mails a Odebrecht pedindo "o de sempre": dinheiro para tucanos

Foto: Agência Brasil


Jornal GGN - Um relatório da Polícia Federal divulgado na grande mídia, na noite desta quarta (6), mostra que Fernando Henrique Cardoso enviou e-mail a Marcelo Odebrecht pedindo "o de sempre": doações para candidatos do PSDB. As conversas teriam ocorrido ao longo de 2010.
 
Pelo teor das mensagens divulgadas, FHC se reunia previamente com o empresário em algum encontro social, como jantares, e depois enviava o e-mail cobrando a transação financeira em caráter emergencial. 
 
“Recordando nossa conversa no jantar de outro dia, envio-lhe um SOS. O candidato ao senado pelo PSDB, Antero Paes de Barros, ainda está em segundo lugar, porém a pressão do governismo, ancorada em muitos recursos, está fortíssima”, escreveu FHC a Marcelo em 13 de setembro de 2010. O ex-presidente tucano acrescentou: “Seria possível ajudá-lo? Envio abaixo os dado bancários: Eleição 2010, Antero Paes de Barros Neto -senador, Banco do Brasil, agência 3325-1, conta corrente 31801-3, CNPJ 12189840/0001-23. Com um abraço, Fernando Henrique."
 
No dia 21 de setembro, com um e-mail cujo assunto era "o de sempre", segundo relatou a Folha, FHC insistiu por doação. “Estimados amigos: desculpem a insistência e nem mesmo sei se já atenderam o que lhes pedi, mas olhando o quadro geral, há dois possíveis senadores que precisam atenção: 1. Antero Paes de Barros, de Mato Grosso 2. Flexa Ribeiro, do Pará. Ainda há tempo para eles alcançarem, no caso na verdade é manterem, a posição que os leva ao êxito. Abraços, Fernando Henrique”.
 
A matéria do Estadão sobre os e-mails de FHC omite que o tucano escreveu "o de sempre" no espaço destinado ao assunto.
 
Trecho da Folha de S. Paulo
 
 
INSTITUTO FHC
 
Em outra troca de e-mails, com assunto ‘iFHC’, um executivo da Odebrecht diz a Marcelo que, "em alinhamento com EO [Emílio Odebrecht, patriarca da empreiteira] informei a Daniel que nossa contribuição será de 1,8 mi em 24 meses, conforme acertado no último encontro dos empresários no Instituto."
 
As mensagens foram anexadas a um dos processos que a Lava Jato em Curitiba faz tramitar contra o ex-presidente Lula. O petista é acusado de ter recebido propina de empreiteiras, inclusive por meio do Instituto Lula. A defesa alega que as doações e patrocínios a palestras foram feitos dentro da legalidade, assim como seria praticado em outros institutos, como o de FHC.



Sogro da filha de Fachin é chefe de empresa da família de Joesley Batista

Jornal do Brasil

O sogro da filha do ministro do STF Edson Fachin é chefe em uma das empresas da família do empresário Joesley Batista, levantou reportagem da Folha de S. Paulo. O acordo de colaboração premiada de Joesley foi homologado no Supremo pelo magistrado. 
De acordo com o jornal paulista, Marcos Gonçalves é pai de Marcos Alberto Rocha Gonçalves, casado com uma das filhas do ministro e sócio fundador do escritório Fachin Advogados e Associados, do qual o ministro se afastou ao assumir o cargo no STF.
Marcos Gonçalves trabalhou por 16 anos para o grupo J&F, dos irmãos Joesley e Wesley, e agora seria chefe de compra de gado do Mataboi Alimentos, frigorífico administrado por José Batista Júnior, o mais velho dos irmãos Batista. Este foi presidente da JBS entre 1980 e 2005, se candidatou ao governo de Goiás e passou a integrar o Conselho de Administração. 
Ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato
Em 2013, Júnior vendeu sua participação no grupo J&F aos familiares, mas em setembro do ano passado, com o avanço da Lava Jato, foi indicado pelos irmãos para assumir interinamente a presidência da JBS até o retorno deles.
Deputados da base aliada de Michel Temer protocolaram na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara um pedido de explicações a Fachin, sobre sua relação com Ricardo Saud, lobista do grupo J&F, que controla a JBS, e que o teria auxiliado na campanha de indicação ao STF, o que o ministro nega. O presidente da comissão, Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), arquivou o requerimento.





sábado, 2 de junho de 2018

Como afunda fácil o discurso da ditadura sem corrpupção…, por Fernando Brito

Se adiantasse alguma coisa para quem parece disposto a urrar, não a pensar, seria boa a leitura da Folha de hoje aos defensores de uma intervenção militar como forma de “restaurar a moralidade” em nosso país.
Afinal, podem não acreditar nos que viveram aqueles tempos mas, canino que é seu comportamento, hão de dar crédito a documentos estrangeiros.

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Amaury Ribeiro Jr.: Quem é o Doutor Escuta



por Amaury Ribeiro Jr., em A Privataria Tucana (capítulo 11), reprodução autorizada pela Geração Editorial:
Derrotado na disputa à Presidência da República, José Serra gastou boa parte da campanha eleitoral de 2010 resmungando contra “espiões” que estariam bisbilhotando a vida de sua filha Verônica e de ilustríssimas figuras de seu partido. Sua aliada, a mídia encarregou-se de reverberar seus protestos, turbinando-os com altos decibéis. A arapongagem teria raiz no “núcleo de inteligência” montado por petistas, cuja existência nunca foi provada. Serra sempre refutou, também com veemência, adotar práticas semelhantes às que supunha ver praticadas por seus adversários.